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Março/2012

CENTRO DE HUMANIDADES
FÓRUM DO BENFICA









DOSSIÊ DE DEFESA DA PROPOSTA DE REGULARIZAÇÃO DE CALOURADA NO CENTRO DE HUMANIDADES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ APRESENTADA AO CONSELHO DE CENTRO.
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PROPOSTA DE REGULAMENTAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE CALOURADAS NOS ESPAÇOS DO CENTRO DE HUMANIDADES DA UFC










MOVIMENTO ESTUDANTIL
Março de 2012.



  • Este Dossiê tem como objetivo a defesa da Proposta de Regularização de Calourada no Centro de Humanidades da Universidade Federal do Ceará Apresentada ao Conselho de Centro. Produzido pelo Movimento Estudantil da Universidade Federal do Ceará; Proposta do Movimento Estudantil para Regulamentação de Calouradas no CH; ANEXOS.


Apresentação

Este dossiê se trata de um esforço do movimento estudantil para sistematizar a regularização e as nuances das Festas de Calouros da Universidade Federal do Ceará. Nele está contida a descrição mínima do que costuma ser uma Festa de Calouros e o modo pelo qual ela deve ser construída.

O seguinte dossiê e a proposta ao qual ele defende foram criados de acordo com debates e reuniões nos fóruns de discussão estudantil. A construção do projeto fez necessário de acordo com o desejo dos fóruns e colegiados de esclarecer minimamente como hoje estão sendo construídas e como devem ser construídas as festas de recepções de calouros.



Justificativa

A calourada é um espaço de sociabilidade criada para recepção dos estudantes novatos do primeiro e segundo semestre letivo. Ela se constitui em uma festa que acontece uma vez em cada semestre. Cada curso de graduação faz a sua do seu modo, mas ela obedece a um padrão comum, quase sempre seguido. A duração média da calourada é de quatro horas e geralmente acontece nos dias de sexta feira. Há apresentação de bandas universitárias, performances teatrais e poéticas e outras intervenções artísticas e políticas. A festa é frequentada por estudantes, professores, servidores públicos e funcionários da Universidade terceirizados, bem como a comunidade não acadêmica.

Vale salientar que a festa de recepção dos calouros não tem nenhum caráter comercial, dessa maneira, não é cobrado qualquer quantia para o ingresso. É requerido apenas algum tipo de identificação pessoal com intuito de identificar os freqüentadores do evento. Geralmente os diretores de Centros e Diretórios Acadêmicos, em parceria com outros estudantes são os responsáveis pela produção e organização do evento.

As calouradas há muito tempo se fazem importantes espaços para a comunidade acadêmica. Elas são locais privilegiados de interação social, política e cultural e se tornaram locais de afirmação de laços de afetividade. O espírito de coletividade e cooperação é estimulado desde o momento da organização, quando os estudantes se associam para construir a festa e no evento propriamente dito quando todos que estão presentes são envolvidos por uma atmosfera de alegria e receptividade.

Como afirma Velasco (1982)1: “Festa é um contexto, um ambiente, um fenômeno cultural global não reduzível a ritual ou cerimônia, nem mesmo a uma atitude”. Do ponto de vista histórico, é perceptível que o “homem sempre tem celebrado, com festa, as mudanças: a passagem do sol, mudanças climáticas, mudanças de atividade, mudança de ‘status’, os nascimentos, as mortes, as vitórias, as fundações, as liberações e etc.” 2.

Dessa maneira, entendemos que as festas fazem parte da vida do homem desde os tempos primitivos. Elas se caracterizam por locais de atualizações de rituais cotidianos. Uma experiência grupal capaz de deslocar subjetividades para noções outras de espaço e tempo. Fronteiras de identidade são definidas e redefinidas por onde se estende a festa e os sujeitos que as compõe. 
Compreendemos as Calouradas como espaços capazes de proporcionar altos graus de sociabilidade e interação capazes de construírem ricas relações entre o corpo universitário. Dessa maneira, são locais de intensas trocas simbólicas onde a memória coletiva se choca e as identidades se atualizam.

Portanto, as festas de recepções estudantis têm a potencialidade de permitir ricas intervenções na subjetividade do corpo universitário. Elas criam pontos de interlocução entre identidades e ajudam aqueles que compõem a Universidade a significarem e re-significarem sua existência acadêmica e política. Assim, as calouradas contribuem para que os graduandos que acabam de chegar sejam inseridos mais facilmente no universo acadêmico e consequentemente, colaboram para diminuir as desistências e mudanças demasiadas de cursos.

Ainda como justificativa, as festas estudantis fomentam o circuito político e cultural na Universidade. Como já citado, nestes locais de sociabilidade acontecem apresentações culturais e políticas da mais variadas formas. A apresentação de poesia, música, fotografia, pintura, literatura, teatro e cinema tornam-se requisitos fundamentais para o acontecimento de uma boa calourada. Então, pode-se afirmar que as calouradas contribuem para articulação e desenvolvimento das capacidades criativas do corpo universitário e da comunicação e divulgação das produções culturais destes. Ainda nesta perspectiva, vale destacar o uso oportuno da Festa para a divulgação de campanhas políticas e a discussão de demandas relacionadas à sociedade e o corpo universitário. Dessa maneira, às Calouradas são criados espaços públicos de debates e intervenções e interações sócio-políticas e culturais, importantes para a formação pessoal e coletiva dos presentes que, como confere no Art. 95 do Estatuto desta Universidade, devem ser promovidos pela mesma:
Art. 95. Com o objetivo de promover maior integração do corpo discente no contexto universitário e na vida social, deverá a Universidade, suplementando-lhe a formação curricular específica:
a) estimular as atividades de educação física e desportos, mantendo para tanto orientação adequada e instalações especiais;
b) incentivar os programas que visem à formação cívica, indispensável à criação de uma consciência de direitos e deveres do cidadão e do profissional;
c) assegurar a realização de programas culturais, artísticos, cívicos e desportivos por parte dos alunos;
d) proporcionar aos estudantes, por métodos e meios de extensão, a participação em projetos de melhoria das condições de vida da comunidade, bem como no processo de desenvolvimento regional e nacional.


Objetivos

-Recepcionar os calouros, proporcionando ambiente propício para criação de laços de amizades e cooperação
-Promover bandas universitárias
-Incentivar produções artísticas e culturais como poesia, música, fotografia, literatura, cinema e teatro
-Criar espaço de sociabilidade estudantil e comunitário capaz de proporcionar um ambiente de revisão identitária
-Fazer uso do espaço público, entendido como local não apenas de trabalho, mas de não trabalho
-Combater o abandono estudantil
-Contribuir para revisão da Memória coletiva docente e discente na Universidade
-Proporcionar espaço de interação capaz de diminuir perspectivas individualistas proporcionadas pela concorrência universitária
-Pautar debates sócio-políticos e culturais
-Fomentar o circuito artístico na Universidade
-Arrecadamento de alimentos para doação a campanhas


Metodologia

Para a construção e organização de uma Festa de Calouros é necessária a mobilização de alguns aparelhos para garantir minimamente a diversão e a segurança dos que estão presentes na festa.

Em primeiro lugar, é necessário um amplo espaço com a capacidade de acolher as pessoas do evento confortavelmente e com a competência de receber as manifestações culturais e políticas supracitadas. Vale salientar, que também é necessário que o lugar do evento possua saídas largas para casos de emergência e uma entrada capaz de garantir a identificação pessoal de quem está ingressando na festa. Da mesma importância, se faz a presença de pelo menos dois banheiros e dez cestas de lixo para possibilitar meios pelos quais a higiene do local seja conservada.

Outro equipamento essencial para acontecer o evento é a segurança. É necessário no mínimo cinco seguranças mais um supervisor, treinados e orientados previamente. Eles ficaram responsáveis por prevenir todo e qualquer tipo de atitude que coloque em risco o bem estar do corpo universitário enquanto estes estiverem dentro de espaço do evento. É importante frisar, que a segurança será apoiada, como de costume por no mínimo oito representantes estudantis. Estes trabalharão em parceria com os seguranças citados auxiliando-os em situações diferenciadas aumentando assim a área de prevenção.

Um equipamento de som e um palco são igualmente imprescindíveis. Eles se dão na justificativa de potencializar as manifestações culturais que serão desenvolvidas no decorrer da festa. Em vista do grande número de pessoas, o uso de microfones e instrumentos musicais aumentam demasiadamente a qualidade e o alcance sonoro, em mesmo nível, o palco permite um melhor posicionamento acústico dos artistas e seus equipamentos.

Ainda no seguimento da metodologia, é importante destacar, que as Festas de Calouros obedecem a uma regulação temporal previamente organizada. Elas ocorreram sempre uma vez por semestre entre as 20h00min e 00h00min. Tal regulação se justifica porque as turmas de calouros ingressam uma vez por semestre e pela necessidade de não atrapalhar o funcionamento dos Departamentos da Universidade respectivamente.


Custos e Estrutura Física

Estes três pontuamentos gerais se caracterizam como os meios pelos quais mais básicos a Festa de Calouros necessita para acontecer. Contudo, eles exigem dinheiro para o seu funcionamento e mobilização.

De modo pontual, a higiene do local depois da Festa é proporcionada por dois funcionários de empresa terceirizada, extra Universidade que são pagos com a quantia de R$50,00 cada, totalizando R$100,00.

A segurança custa aos que estão organizando R$50,00 cada segurança comum e R$60,00 o supervisor responsável, valores que somados resultam em R$360,00.
Por último, os equipamentos de som e o palco custam ao todos R$550,00 pela contratação dos serviços como transporte, instalação, regulação e equalização do som.

De modo geral, é necessário para se construir e garantir uma boa Festa de Calouros R$1.010,00.
Como forma de garantir meio financeiro para concretização deste evento, os responsáveis pela organização realizam vendas, durante o evento, unicamente com a intenção de custear seus gastos, sem nenhum fim lucrativo, não abusando desta forma da utilização do espaço público que tem seu uso garantido por regimento desta instituição:

Art. 216. Os edifícios, equipamentos e instalações da Universidade serão distribuídos pelos diversos órgãos e serviços da Administração Superior e da Administração Escolar, observados os princípios contidos no artigo 5o do Estatuto.
Parágrafo único. A distribuição prevista neste artigo não implicará exclusivamente de utilização, devendo os bens mencionados, sempre que necessário, servir a outros órgãos e serviços, ressalvadas as medidas relacionadas com o controle patrimonial.

Art. 217. O Regimento da Reitoria disporá sobre a aquisição e distribuição de material, controle patrimonial, planejamento físico e execução de obras, assim como sobre a administração das operações de conservação e manutenção dos bens.
Quanto à preservação patrimonial, de responsabilidade de manutenção e controle de uso desta Universidade, o dano é previsto e punido pelo Código Penal Brasileiro,

Art. 163 - Destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia:
Pena - detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa.
Dano qualificado
Parágrafo único - Se o crime é cometido:
I - com violência à pessoa ou grave ameaça;
II - com emprego de substância inflamável ou explosiva, se o fato não constitui crime mais grave;
III - contra o patrimônio da União, Estado, Município, empresa concessionária de serviços públicos ou sociedade de economia mista;
IV - por motivo egoístico ou com prejuízo considerável para a vítima:
Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 3 (três) anos, e multa, além da pena correspondente à violência.

mas entendemos que é de interesse dos Centros/Diretórios Acadêmicos a preservação destes espaços bem como, quando houver ocorrência depreciativa, fornecer total apoio para apuração do caso e punição legal dos culpados.

Segundo o art. 110 do seu Estatuto “Os bens e direitos pertencentes à Universidade somente serão utilizados na realização de seus objetivos.” Reinteramos juntamente com o art. 95, já citado, o art.4º

Art. 4o A Universidade tem por objetivo preservar, elaborar, desenvolver e transmitir o Saber em suas várias formas de conhecimento, puro e aplicado, propondo-se para tanto:
a) ministrar o ensino para formação de quadros destinados às atividades técnicas e aos trabalhos da cultura;
b) realizar pesquisas e estimular criações que enriqueçam o acervo de conhecimentos e técnicas nos setores abrangidos;
c) estender à comunidade o exercício das atividades de ensino e pesquisa.

situando mais uma vez a Calourada no circuito cultural desta Universidade, garantindo assim sua inserção como objetivo desta instituição para um apoio estrutural necessário e indispensável.


Conclusão

Ditos as demandas e os custos, é válida a ocasião para avaliar que os modos pelas quais as Festas de Calouros vêm acontecendo tradicionalmente desde os anos 1980 na Universidade Federal do Ceará tem ajudado a construir a identidade do corpo universitário e possibilitado espaços para o desenvolvimento das competências sócio-políticas e culturais deste.

De maneira nada espaça, ela vem acontecendo regularmente em diversos cursos: História, Ciências Sociais, Filosofia, Biologia, Medicina, Letras, Pedagogia, Psicologia e Arquitetura. Na maioria das vezes é frequentada por grande número de alunos, servidores e funcionários terceirizados, como também pela comunidade não acadêmica.

A Calourada por meio do costume faz parte da cultura universitária, assim como contribui de vários modos para o bem estar do corpo universitário. Portanto, concluímos que a Universidade, traduzida em Pró-Reitorias e Centros de Campi, deve apoiar, mesmo que minimante as Calouradas, fornecendo o lugar do evento e garantindo suportes básicos para a manutenção do espaço do evento, tais como segurança e limpeza.

1 VELASCO, H.M.(1982). Tiempo de Fiesta. Ed.Tres-catorze-diecisiete. Madrid
2 AGUIRRE, A. (1999). Cultura Organizacional, Inespo, Universidad de Leon, México.



Resumo dos principais pontos


Justificativa

As calouradas contribuem para que os graduandos que acabam de chegar sejam inseridos mais facilmente no universo acadêmico.

Colaboram para diminuir as desistências e mudanças demasiadas de cursos.
Fomentam o circuito político e cultural na Universidade.

Contribuem para articulação e desenvolvimento das capacidades criativas do corpo universitário e da comunicação e divulgação das produções culturais e políticas destes.

Às Calouradas são criados espaços públicos de debates e intervenções sócio-políticos, importantes para a formação pessoal e coletiva dos presentes.


Objetivos

Recepcionar os calouros, proporcionando ambiente propício para criação de laços de amizades e cooperação.

Promover bandas universitárias.

Incentivar produções artísticas e culturais como poesia, música, fotografia, literatura, cinema e teatro;

Criar espaço de sociabilidade estudantil e comunitário capaz de proporcionar um ambiente de revisão identitária.

Fazer uso do espaço público, entendido como local não apenas de trabalho, mas de não trabalho.
Combater o abandono estudantil;

Contribuir para revisão da Memória coletiva docente e discente na Universidade;

Proporcionar espaço de interação capaz de diminuir perspectivas individualistas proporcionadas pela concorrência universitária;

Pautar debates sócio-políticos e culturais;

Fomentar o circuito artístico na Universidade;

Arrecadamento de alimentos para doação a campanhas;

Contribuição para o financiamento do movimento estudantil.


Metodologia

É necessário um amplo espaço com a capacidade de acolher as pessoas do evento confortavelmente e com a competência de receber as manifestações culturais e políticas supracitadas.

É necessário no mínimo cinco seguranças mais um supervisor, treinados e orientados previamente.

Um equipamento de som e um palco são igualmente imprescindíveis. Eles se dão na justificativa de potencializar as manifestações culturais que serão desenvolvidas no decorrer da festa.

Ocorreram sempre uma vez por semestre entre as 20h00min e 00h00min.


Custos
Dois funcionários de empresa terceirizada para a manutenção da higiene do espaço depois da festa. (R$100,00)

Seis seguranças. (R$360,00)

Equipamentos de som e palco. Contratação dos serviços como transporte, instalação, regulação e equalização do som. (R$550,00)

Custo total: R$1.010.00



PROPOSTA DO MOVIMENTO ESTUDANTIL REGULAMENTAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE CALOURADAS NOS ESPAÇOS DO CENTRO DE HUMANIDADES DA UFC 


Art. 1º Os Centros/Diretórios Acadêmicos da Universidade Federal do Ceará poderão solicitar os espaços do Centro para realização de Calouradas onde receberão o apoio desta Diretoria de Centro quando observados os itens: 



I. Cada Centro/Diretório Acadêmico poderá solicitar os espaços do Centro de Humanidades para realização de apenas 1 (uma) calourada por semestre, não havendo impedimento para aprovação de outros eventos de menor porte não qualificados como calouradas; 
II. As calouradas serão autorizadas mediante prévia solicitação dos Centros/Diretórios Acadêmicos e liberação dos Chefes de Departamento da área no qual o evento se realizará; 
III. As calouradas deverão ocorrer no período de 20h00min as 24h00min; 
IV. A Divisão de Vigilância e Segurança e os Centros/Diretórios Acadêmicos se responsabilizarão pela segurança do evento, não havendo ônus financeiros a serem debitados ao Centros/Diretórios Acadêmico referente a prestação de serviços; 
V. A Divisão de Zeladoria e Urbanização e os Centros/Diretórios Acadêmicos se responsabilizarão pela limpeza das áreas após sua utilização, não havendo ônus financeiros a serem debitados ao Centros/Diretórios Acadêmico referente a prestação de serviços; 
VI. Os Centros/Diretórios Acadêmicos da Universidade Federal do Ceará colaborarão na análise e investigação de responsabilizações quando danos forem causados ao patrimônio deste Centro durante a realização da calourada, para que se faça cumprir as sanções previstas pelo código penal ao causador do dano; 
VII. Os Centros/Diretórios Acadêmicos assinarão Termo de responsabilidade de cumprimento das normas estabelecidas para realização de Calouradas nos espaços do Centro de Humanidades; 
VIII. As solicitações de autorização de uso dos espaços do Centro de Humanidades deverão ser entregues, com no mínimo 10 (dez) dias de antecedência, contendo as assinaturas das Chefias de Departamento sinalizando a permissão de uso do espaço, podendo ainda o pedido ser analisado no Conselho de Centro anterior ao evento, quando for o caso; 



Parágrafo Único. As demais atividades de fomento e incentivo às atividades culturais, sociais e políticas do corpo desta Universidade serão decididas nas instancias departamentais. 



Art. 2º Os casos omissos serão analisados junto ao Conselho deste Centro. 



ANEXOS
Alguns cartazes de calouradas que demonstram a integração entre cursos, o incentivo a bandas universitárias e a produção artística de nossos estudantes.








***





06/11/2011
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CENTRO DE HUMANIDADES



CENTRO ACADÊMICO FREI TITO DE ALENCAR

DIRETORIA COLEGIADA


CRIAÇÂO DA HONRARIA “ALI, AQUI, ACOLÁ E SEMPRE”

O Centro Acadêmico Frei Tito de Alencar – CAFTA, munido de suas atribuições como Representante dos Estudantes de História da Universidade Federal do Ceará, em homenagem ao Sr ALIATAR DIÓGENES NETO cria, a partir da assinatura deste documento, a honraria intitulada “ALI, AQUI, ACOLÁ E SEMPRE” que será destinada a homenagear personalidades do convívio diário dos estudantes desse curso e que possuam atribuições que o corpo estudantil considere dignas de reconhecimento público, valendo a partir de então os seguintes critérios:
                               I.            A primeira homenagem será dedicada àquele a quem se pretende homenagear com a criação desta honraria;
                            II.            As indicações posteriores deverão ser levadas em forma de proposta para a Assembléia Geral dos Estudantes de História e aprovadas na mesma, tais indicações deverão conter justificativas plausíveis que serão avaliadas e votadas na Assembléia como válidas ou não;
                         III.            Será tida como critério para aceitação dos nomes futuramente indicados sua aceitação popular, dedicação ao trabalho e identificação com o corpo estudantil;
                         IV.            A homenagem feita ao Sr Aliatar Diógenes Neto servirá como exemplo comparativo para futuras homenagens.


Fortaleza, 06 de Novembro de 2011.

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